O faccionado também possuía um histórico de enfrentamento às forças de segurança, chegando a ser acusado de tentar matar um policial militar. Sua estratégia de intimidação e uso da força para impor seu domínio demonstrava sua total desprezo pelas autoridades e pela vida humana.
Além do tráfico de drogas, Thiago Cachaça também era acusado de crimes como organização paramilitar, associação para o tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo. Suas atividades criminosas rendiam-lhe penas que poderiam chegar a mais de 45 anos de prisão, caso fossem somadas.
Sua captura foi o resultado de uma megaoperação conjunta entre a Polícia Federal e a Polícia Civil carioca, que mobilizou 26 agentes para prendê-lo. Após as formalidades legais, Cachaça foi encaminhado ao sistema prisional, onde aguardará o julgamento pelos seus crimes.
A história de Thiago “Cachaça” serve como um lembrete trágico dos desafios enfrentados pelas autoridades no combate ao crime organizado no Brasil. Sua ascensão e queda demonstram a necessidade de esforços coordenados e determinados para combater líderes criminosos que ameaçam a segurança pública e a integridade de nossas comunidades.
– Thiago “Cachaça” era um dos chefões do Comando Vermelho, conhecido por ordenar a morte de policiais que combatiam o crime organizado no Rio de Janeiro.
– Ele agia para dominar comunidades locais e estabelecer o controle do tráfico de drogas, usando violência e intimidação contra a população.
– Além do tráfico, Cachaça respondia por crimes como organização paramilitar, associação para o tráfico e porte ilegal de armas, com penas que poderiam ultrapassar 45 anos de prisão.