Novos estudos revelam que a descontinuação de antidepressivos é menos problemática do que se pensava inicialmente.
Saiba mais.Contrariando estimativas anteriores, apenas uma em cada sete pessoas que interrompem o uso de antidepressivos apresenta sintomas de abstinência.
Saiba mais.Certas formulações, como desvenlafaxina e venlafaxina, estão mais associadas à síndrome de abstinência do que outras, como fluoxetina e sertralina.
Saiba mais.Embora os sintomas sejam menos comuns, é crucial acompanhar de perto qualquer sinal de desconforto durante a descontinuação de antidepressivos.
Saiba mais.Os inibidores seletivos da recaptação de serotonina (ISRS) causam flutuações nos níveis deste neurotransmissor, o que pode provocar efeitos adversos.
Saiba mais.Para minimizar os riscos, é essencial trabalhar com o médico em um plano de redução suave e monitorada da medicação.
Saiba mais.Não há uma abordagem "única para todos" na descontinuação de antidepressivos, sendo fundamental a comunicação com o profissional de saúde.
Saiba mais.O processo pode trazer desafios, mas com o devido acompanhamento, a maioria dos pacientes pode interromper o uso de antidepressivos sem efeitos adversos significativos.
Saiba mais.Contrariando expectativas anteriores, apenas 14% dos pacientes que descontinuaram antidepressivos apresentaram sintomas de abstinência.
Saiba mais.Trabalhar em parceria com o médico é essencial para planejar uma descontinuação gradual e monitorada da medicação antidepressiva.
Saiba mais.Embora os dados sejam encorajadores, é importante estar atento aos sinais individuais durante a interrupção do tratamento.
Saiba mais.Com orientação profissional e autocompaixão, a descontinuação de antidepressivos pode ser realizada de forma mais suave e segura.
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