Nesta sexta-feira (23/8), a escola da filha da vítima Juliana Barboza Soares, de 34 anos, realizou uma emocionante homenagem à sua memória.
Saiba mais.A história de Juliana é um exemplo trágico da violência doméstica que assola o país. Ela havia rompido o relacionamento com o ex-companheiro.
Saiba mais.Na noite de terça-feira (20/8), ele atropelou brutalmente Juliana, a filha de 5 anos e a mãe de 60 anos da vítima. Juliana não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Saiba mais.A comunidade escolar se uniu para prestar uma justa e sentida homenagem a Juliana Barboza Soares, vítima de feminicídio.
Saiba mais.Os alunos do CG caminharam pelas ruas carregando cartazes com frases de protesto como "Quem ama não humilha, não maltrata, não mata".
Saiba mais.Esse ato comovente reflete o impacto que a trágica morte de Juliana causou na vida de todos os envolvidos.
Saiba mais.Embora a dor da perda de Juliana seja imensurável, a homenagem realizada pela escola de sua filha é um sinal de que sua história não será esquecida.
Saiba mais.Esse ato de solidariedade e conscientização é um passo importante para que tragédias como essa não se repitam.
Saiba mais.A luta de Juliana Barboza Soares, agora simbolizada pelos alunos e professores do CG, deve servir de inspiração para que mais vozes se juntem na busca por justiça.
Saiba mais.Somente através da união e da determinação coletiva poderemos transformar essa dor em um legado de esperança.
Saiba mais.A homenagem realizada pela escola da filha de Juliana Barboza Soares é um ato de profundo respeito e solidariedade.
Saiba mais.Essa tragédia nos lembra da importância de combatermos, com determinação, esse problema que assola a sociedade.
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